Sutil e encantador.
Em a ‘A Estranha Vida de Timothy Green’ vemos a estória de
Cindy (Jennifer Garner) e Jim Green (Joel Edgerton), um casal feliz que recebem
a notícia que não podem ter filhos. Certa noite os dois colocam numa caixa
todos os desejos e sonhos que desejam numa criança e l enterram a mesma em seu quintal, logo nasce
Timothy Green, um menino que saiu da pequena caixa e que tem folhas na
perna.
O filme serve também como um informativo para os novos pais e também pros veteranos sobre como criar e projetar nossos sonhos e expectativas em cima de um filho. Vemos o tempo todo a pressão de Cindy e Jim em cima do jovem Timothy, sendo pais super protetores e que cobram a todo custo o sucesso do garoto para poder serem aceitos na sociedade.
O filme serve também como um informativo para os novos pais e também pros veteranos sobre como criar e projetar nossos sonhos e expectativas em cima de um filho. Vemos o tempo todo a pressão de Cindy e Jim em cima do jovem Timothy, sendo pais super protetores e que cobram a todo custo o sucesso do garoto para poder serem aceitos na sociedade.
Duas frases que refletem bastante o filme são quando Jim e
Cindy falam: ‘Cometemos erros,tentando consertar erros. Não é isso que os pais
fazem?’ e depois o Timothy comenta: “Eles farão seu melhor.Cometerão alguns
erros.” Isso mostra a essência de ser pai, que é cometer erros tentando fazer o
melhor ou consertar outros erros. Que pai nunca errou cobrando absurdamente de
um filho para que ele tenha sucesso? Colocando-o em todos os cursos e
atividades extra-curriculares possíveis pra tentar encontrar algum talento no
qual ele se destaque? Não sou pai, nem casado sou ainda, mas sei que irei
cometer todos esses erros.
Jennifer Garner, apesar de um papel sutil, mostra sua
versatilidade como atriz e Joel Edgerton fez também uma boa atuação.
A trilha sonora é o que mais emociona o filme, mas a mesma
deveria ser mais explorada ajudando a mixar a sinestesia que a estória passa. A Fotografia, muito boa, mostra o clima quase bucólico da cidade onde se passa o filme.
O filme é indicado para todas idades, acredito que no Brasil
ele tenha entrado em cartaz em poucas salas, por tanto esperem até o DVD ou
Bluray saírem.
Por Rodrigo Hermínio - Nota 8,0
Vale a pena juntar a família e assistir junto no sofá
Nenhum comentário:
Postar um comentário