Crítica - 12 Horas

Assim como a personagem o filme é corrido e meio sem juízo. 





12 Horas mostra a estória de Jill (Amanda Seyfried), uma jovem que conseguiu escapar de um sequestro há 2  anos. Numa noite quando ela retorna do trabalho, percebe que sua irmã sumiu  e que a culpa foi do mesmo homem que a sequestrou. Ela precisa enfrentar a desconfiança e tentar recuperar a irmã antes que seja tarde demais.


O Roteiro é muito apressado e comete erros gravíssimos na construção narrativa. Na difícil tarefa de carregar nas costas  quase 94 minutos de filme sozinha, Amanda Seyfried levou nota 7 por ter conseguido cumprir o fardo, mas sem encantar a todos como sempre faz em seus filmes.


O Cineasta Pernambucano Heitor Dhalia, em seu primeiro trabalho Hollywoodiano, teve que trabalhar com um roteiro pouco bem elaborado, fazendo com que este tenha sido o pior de seus filmes. Mas o Diretor está de parabéns por ter conseguido manter a proposta do mesmo, em ser Thriller. 






O filme apesar dos erros, mantêm todos presos na tela querendo saber como Jill vai conseguir uma nova informação e como ela vai chegar ate o seu destino final. O que deixa o filme perder pontos é a maneira super fácil com que a personagem consegue obter todas as pistas e se sair bem em todas as armadilhas, a fazendo uma espécie Jack Bauer.



A Fotografia do filme é bonita, mas não trás nenhuma grande novidade. 


Alguns personagens entraram no enrendo simplesmente para acrescentar NADA a estória, como por exemplo o policial Peter Hood (Wes Bentley).  Para que é Fãs da belíssima   Amanda Seyfried  ou quem quer prestigiar o trabalho de um cineasta brasileiro, Heitor Dhalia, vale a pena conferi .


Por Rodrigo Hermínio - Nota 7,5
Vale a pena alugar o DVD num final de semana e rever na Tela Quente.


Nenhum comentário:

Postar um comentário